A Amazônia ganha novas cores, formas e sentidos na mais recente obra do  fotojornalista Celso Lobo, que lança o livro Pintando a Amazônia. Muito além de um simples passatempo, trata-se de uma experiência cultural e sensorial que une conhecimento, memória e preservação. Com capa dura, 60 páginas e mais de 100 ilustrações exclusivas, a obra oferece ao leitor de todas as idades a oportunidade de explorar, colorir e se conectar com a maior floresta tropical do mundo – e, em especial, com as riquezas do Pará.

Uma viagem pela Amazônia em traços
O livro está dividido em quatro grandes partes, que compõem uma verdadeira imersão pelo universo amazônico.  Na primeira, o leitor encontra desenhos da fauna e da flora, com representações que vão desde aves emblemáticas, como o tucano e a arara, até plantas nativas e árvores de valor simbólico para a região. A segunda parte é dedicada à gastronomia paraense, celebrada como uma das mais ricas do Brasil: pratos típicos como tacacá, maniçoba e açaí surgem em traços prontos para serem preenchidos com cores, aromas e memórias afetivas.

O terceiro bloco traz o encantamento das lendas amazônicas: personagens como Iara, Curupira e Boto cor-de-rosa, figuras que atravessam gerações, aparecem retratados em ilustrações que unem o lúdico ao imaginário popular. A última parte convida a uma viagem pelas cidades do Pará, reunindo pontos turísticos como o Ver-o-Peso, o Teatro da Paz, praças históricas de Belém e ícones de municípios do interior, oferecendo ao leitor a possibilidade de “passear” pelas paisagens urbanas e culturais do estado.

Gênese de uma ideia necessária
O projeto nasceu de conversas entre Celso Lobo, jornalistas e estudantes, que apontaram a carência de materiais educativos e recreativos com temática amazônica. Segundo o autor, “havia um vazio no mercado de publicações para colorir que retratassem a Amazônia de forma autêntica, valorizando o Pará e sua cultura. Pintando a Amazônia vem suprir essa demanda e, mais do que isso, busca ser um legado para as futuras gerações”.

A proposta, portanto, é atender desde crianças a partir dos cinco anos até adultos e idosos da chamada “boa idade”, que encontram no ato de colorir não apenas uma atividade lúdica, mas também terapêutica, capaz de estimular a memória, aliviar o estresse e criar momentos de convivência.

Muito além de um livro de colorir
Pintando a Amazônia é apresentado como um convite à reflexão sobre a importância da preservação ambiental e da integração entre o ser humano e o meio em que vive. Cada traço é uma oportunidade de aprender, cada cor escolhida, uma forma de se conectar à floresta e ao universo cultural do Pará.

O autor ressalta que a obra é “muito mais do que um livro de colorir: é uma ferramenta que semeia valores como o respeito à natureza, a valorização da cultura e o fortalecimento da identidade amazônica. Quero que seja um livro útil hoje e também no futuro, atravessando gerações”.

Um autor com olhar aguçado
Celso Lobo é fotojornalista há mais de 20 anos, com trajetória marcada pela cobertura de eventos sociais, empresariais e reportagens fotográficas que se destacam pelo olhar sensível e narrativo. Autor de Caraparu e seus Encantos (Lei Semear, 2018), 40 Receitas Low Carb e Street Photo – O que vi por onde andei, também participou da coletânea internacional BRÉSILIENS: Le Brésil vu par les Brésiliens, lançada em Paris, em 2019.

Membro da Academia Paraense de Jornalismo (APJ-PA), onde ocupa a cadeira nº 11, Lobo integra ainda a Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (ABRAJET-PA), o Rotary Club Belém das Artes e é Embaixador da Divine Académie Française des Arts Lettres et Culture, em Paris. Reconhecido por unir fotografia, narrativa e sensibilidade, o autor agora expande seu repertório para o universo da ilustração, colocando à disposição do público uma obra inédita, que dialoga com arte, cultura e educação.

Um presente para todas as gerações
A publicação chega como uma proposta cativante para famílias, escolas e instituições culturais. Com forte potencial educativo, Pintando a Amazônia pode ser utilizado em sala de aula como ferramenta didática, em oficinas artísticas e em projetos intergeracionais que aproximam crianças e idosos em torno de uma atividade simples, porém transformadora: colorir.

A obra também se insere em um contexto global de valorização da Amazônia, reforçando a necessidade de manter vivas suas tradições, seus símbolos e seus encantos. O livro, portanto, é ao mesmo tempo um registro cultural e um convite à participação ativa de cada leitor como guardião da floresta.

Sobre o lançamento

Com sua primeira edição já disponível, Pintando a Amazônia promete conquistar leitores de diferentes faixas etárias e perfis. Ao unir fotografia, ilustração e pesquisa, Celso Lobo oferece um trabalho que foge ao comum e se afirma como um marco editorial sobre a Amazônia e o Pará.

Mais do que colorir, a proposta é descobrir, aprender e se encantar – deixando que cada lápis, giz ou pincel seja um veículo de aproximação com a maior floresta tropical do planeta.

Serviço
Livro: Pintando a Amazônia
Autor: Celso Lobo
Formato: Capa dura | 62 páginas | Mais de 100 ilustrações
Indicação: Crianças a partir de 5 anos, jovens, adultos e idosos
Tema: Fauna e flora amazônica, gastronomia paraense, lendas e pontos turísticos do Pará